quarta-feira, 27 de agosto de 2014

CORRER PARA AS COLINAS NÃO VAI AJUDAR!

Primeiro caso de Ebola confirmado no Brasil

Um nigeriano chegou à São Luís - MA, na terça feira(12), começou a passar mal foi internado no hospital Universitário HUUFMA. Ele faleceu no sábado a noite com diagnóstico do vírus"EBOLA". O governo do Estado do Maranhão e o Ministério da Saúde ordenaram que fosse mantido em sigilo.
No entanto, o minitro da saúde, Arthur Chioro confirmou ao sec. ricardo Murad que já tem 5 pessoas internadas com os mesmos sintomas em estado grave!
A Polícia Federal iniciou hoje a operação "fronteiras fechadas", ond qualquer pessoa que tenha estado no continente africano nos últimos 10 meses não podem entrar no país. Repassem!!!!
Prezados,
Em decorrência da emergência de Ebola na África, foi elaborado pelo Ministério da Saúde o informe técnico anexo, também disponível no link abaixo:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/197-secretaria-svs/14163-ebola-informe-tecnico

Bruno Magalhães Nº10

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Medidas restritivas para conter ebola geram violência na LibériaA Libéria, com 576 mortes e 972 casos diagnosticados, é o país mais afetado das quatro nações do oeste da África

Publicação: 20/08/2014 20:58 

Monróvia- A violência explodiu em uma área colocada em quarentena em Monróvia, capital da Libéria, enquanto autoridades lutavam para conter a epidemia de Ebola e novos casos suspeitos na Ásia despertavam o temor de que o vírus se dissemine para além da África.

Quatro moradores ficaram feridos em West Point, subúrbio de Monróvia, quando soldados dispararam bombas de gás lacrimogênio na população, quando os militares tentavam retirar uma autoridade do governo e seus familiares que estavam na zona da quarentena. O cerco à Libéria ocorre no momento em que as autoridades de todo o mundo lutam para conter a pior epidemia do Ebola, quando cifras oficiais indicaram 106 novos óbitos em apenas dois dias, aumentando o total de vítimas da doença para 1.350.

A Libéria, com 576 mortes e 972 casos diagnosticados, é o país mais afetado das quatro nações do oeste da África atingidas pela epidemia e os números de mortes e infecções aumentam dramaticamente. Noventa e cinco pessoas morreram no país em uma disparada no número de vítimas no fim de semana, informou nesta quarta-feira a Organização Mundial da Saúde, enquanto nove morreram em Serra Leoa e dois na Guiné, onde a epidemia começou.

A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, decretou quarentena em West Point e Dolo Town, ao leste da capital, e impôs um toque de recolher noturno como parte de medidas drásticas para conter a doença. Moradores de West Point, onde os jovens armados com cassetetes invadiram um centro para o tratamento de doentes com Ebola este sábado, reagiram com raiva às medidas, atirando pedras nas forças de segurança. "É desumano", disse ao telefone à AFP o morador Patrick Wesseh. "Eles não podem, repentinamente, nos trancar sem aviso. Como nossas crianças vão comer?", continuou.

Na quarta-feira, autoridades da Ásia disseram ter detido várias pessoas procedentes do oeste da África, devido à suspeita de contágio por Ebola. Dois nigerianos que viajaram da Nigéria para o Vietnã eram submetidos a exames em um hospital da Cidade Ho Chi Minh, informaram autoridades sanitárias.

Em Mianmar, um morador também era submetido a exames depois de chegar da Guiné. Os casos se somam às notícias, esta terça-feira, de que pacientes também eram examinados nos Estados Unidos e na Espanha. Um jovem nigeriano que passou mal em um voo da Air France entre Paris e o Laos foi recebido por uma equipe médica no aeroporto Charles De Gaulle nesta quarta-feira, mas autoridades afirmaram que tinha sido um alarme falso.

Serviços de saúde 'sobrecarregados' -

Após seu surgimento na Guiné, a epidemia se espalhou para Libéria, Serra Leoa e Nigéria, sobrecarregando os já precários serviços públicos de saúde que já lutam contra doenças que costumam ser fatais, como a malária. Para piorar a situação, alguns altos oficiais que lideravam a luta contra a doença morreram vítimas do Ebola. Um médico que tratou do primeiro paciente com Ebola da Nigéria morreu na terça-feira, aumentando o número de mortos no país mais populoso da África para cinco.

O ministro nigeriano da Saúde, Onyebuchi Chukwu, disse que o médico "era o mais experiente para cuidar do paciente" (com Ebola, Patrick Sawyer, um liberiano-americano de 40 anos, falecido em julho. Na noite desta quarta-feira, era esperada a chegada no oeste da África da nova autoridade da ONU encarregada do combate ao Ebola, David Navarro, e a expectativa era de que ele ajudasse a reforçar os serviços de saúde nos quatro países afetados.

O médico britânico disse que vai se concentrar em "revitalizar os setores de saúde" nos países afetados, muitos dos quais só saíram de anos de conflitos violentos recentemente. Os esforços para conter a epidemia também se viram confrontados com a descrença local em relação a médicos estrangeiros e com os boatos de que voluntários estivessem com a infecção.

A presidente liberiana alertou que os rituais funerários locais estavam entre os fatores que têm contribuído para a disseminação da doença. "Temos sido incapazes de combater a disseminação devido à negação continuada, a práticas de sepultamento culturais, ao desrespeito aos alertas dos trabalhadores de saúde e do governo", disse Sirleaf.

'Sinais encorajadores' 

A porta-voz da OMS, Fadela Chaib, chamou atenção para os "sinais encorajadores" na Nigéria e na Guiné, onde as medidas de prevenção e o trabalho para traçar as linhas das infecções começavam a fazer efeito. Em Serra Leoa, as origens da epidemia também foram rastreadas e chegaram a uma pessoa: uma curadeira na remota cidade fronteiriça de Sokoma.

"Ela dizia ter poderes para curar o Ebola. Pessoas da Guiné cruzaram a fronteira com Serra Leoa para se tratar", contou à AFP Mohamed Vandi, alto oficial médico do distrito atingido de Kenema. Não há cura ou vacina disponíveis para o Ebola, que é transmitido por contato próximo com fluidos corporais. Em vista da extensão da crise, a OMS autorizou tratamentos pouco testados, incluindo o ZMapp e a vacina canadense VSV-EBOV, cujos efeitos colaterais nos humanos não são conhecidos.

Três médicos da Libéria que ingeriram o medicamento experimental americano ZMapp estão respondendo ao tratamento. Países da África e em outros continentes permanecem em alerta, e a companhia aérea da Guiné Equatorial, Ceiba Intercontinental, foi a última a suspender os voos para toda a região.

Bruno Magalhães Nº10

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ébola: Presidente da Libéria pede desculpa aos médicos infetados

11/08

Há mais uma província em quarentena no norte da Libéria devido ao vírus do ébola. É a terceira do país. Durante 90 dias está proibida a entrada ou saída de pessoas na provincía de Lofa na fronteira com a Guiné-Conacri e Serra Leoa.
A decisão é justificada com a necessidade de travar a progressão do vírus que, além da Libéria atinge mais três países da África Ocidental, entre eles a Nigéria.
Nestes territórios, foram identificados 1800 casos e cerca de 1000 pessoas já perderam a vida.
A doença, ainda, não tem cura, mas uma vacina que se encontra em fase experimental está a chamar a atenção de investigadores em todo o mundo.
Esta segunda-feira, a Organização Mundial de Saúde reuniu especialistas para debater discutir a ética do uso de medicamentos não autorizados em situações de emergência.
Ainda em fase de desenvolvimento, a vacina contra o ébola foi testada em macacos e em três doentes : dois norte-americanos e um espanhol que tinham estado contacto com pessoas infetadas.
A presidente da Libéria falou no sábado sobre o surto de Ébola que está a afetar gravemente o país. Ellen Johnson Sirleaf aproveitou para lamentar o crescente número de mortos entre os assistentes médicos que estão a lutar contra o vírus em África e que acabaram infetados.
“Se ainda não fizemos o suficiente a esta altura, estou aqui para vos pedir desculpa por isso”, disse a chefe de Estado liberiana, dirigindo-se aos assistentes médicos que se mantém a ajudar o país a combater este surto que já ultrapassou, inclusive, as fronteiras continentais.
Na Nigéria – o terceiro país a ser afetado pelo Ébola depois da Serra Leoa e da Libéria – as pessoas ainda brincam com a existência do vírus no país.

Um residente de Lagos, a capital nigeriana, refere mesmo que é tudo uma questão de fé: “Se eles dizem que o Ébola é real, por mim tudo bem. Quanto a mim, eu não sei. Sou um típico homem africano e eu não acredito. Essa é a minha crença.”
Na internet, as redes sociais nigerianas estão repletas de brincadeiras. Ainda assim, mais a sério, mas nem por isso menos incrível, é a confiança de algumas pessoas de que basta juntar sal à água do banho ou à água que se bebe se ficar imune ao Ébola.
Bruno Magalhães Nº10

Boa Noite Pessoal,
"Ninguém nasce a odiar outra pessoa devido à cor da sua pele, ao seu passado ou religião. As pessoas aprendem a odiar, e se o podem fazer, também podem ser ensinadas a amar, porque o amor é mais natural no coração humano do que o seu oposto."
                                                                      (Nelson Mandela)



Letícia de Castro
Número:23
Nome : Thiago Quitzau / Felipe Malheiro / 3°A

Religião na África

As religiões tradicionais africanas não possuem textos escritos ou livros sagrados, mas se baseiam na tradição, ou narração passada de geração para geração, sobre os conteúdos e a maneira de viver sua religiosidade. Isso se dá em forma de histórias, ritos, provérbios, danças, músicas, festas.

A religião tradicional africana distingue dois aspectos da realidade: aquilo que é visível, físico, material..., e aquilo que é invisível e espiritual. Estes dois aspectos fundem-se entre si: nenhuma coisa do mundo físico é tão material que não contenha em si elementos do mundo espiritual. Isto conduziu à crença de que há espíritos nas pedras, nas montanhas, nos rios, nas árvores, nos trovões, no Sol e na Lua... Daí a religião tradicional africana ser muitas vezes chamada também de religião animista.

http://eprotasioalves.blogspot.com.br/2012/11/religioes-tradicionais-africanas.html
Olá galera!


Quando a professora Rô nos incumbiu a tarefa de fazer posts com o tema "África", imediatamente me ocorreu a hipótese de falar sobre um ícone da história africana. Nelson Mandela foi o líder negro sul-africano símbolo da luta política contra o apartheid, regime de segregação racial que vigorou na África do Sul entre 1948 e 1994. Mandiba, carinhoso apelido atribuído, foi um verdadeiro líder, um estadista que remete liberdade e idealismo. Possuidor de uma fé inabalável, Mandela incentivou e rompeu a luta contra a segregação racial. Conheça um pouco mais sobre esse grande homem:



Mandela nos deixou em 5 de dezembro de 2013. Apenas oro para que seu espírito heróico e seu exemplo de vida, perdurem para sempre! Que seu legado e seus ensinamentos nunca desfaleçam!
Assistam o vídeo e comentem: O que acharam de sua história? Qual sua relevância para o mundo contemporâneo? 

Beijos, Milena Araujo -  Nº29.

A Africa não é só fome e nem tragedia



por:


por: Renato Augusto

Yaya Touré é eleito o melhor jogador 




africano pelo terceiro ano consecutivo

Meia do City

y supera Drogba e Obi Mikel para levar prêmio da Confederação Africana

Considerado o principal jogador do Manchester City atualmente, Yaya Touré segue com a moral em alta no continente onde nasceu. O meia foi eleito pelo terceiro ano consecutivo o melhor jogador africano, por seus feitos com as camisas do clube inglês e da seleção da Costa do Marfim. Yaya recebeu o prêmio concedido pela Confederação Africana de Futebol (CAF) em evento nesta quinta-feira, em Lagos, na Nigéria.
Yaya Toure prêmio jogador africano do Ano (Foto: AP)Yaya Touré recebe premiação da Confederação Africana de Futebol (Foto: AP)

Para levar a premiação, o meia superou o compatriota Didier Drogba, do Galatasaray, e o nigeriano John Obi Mikel, do Chelsea, também finalistas. Ao receber a honra pela terceira vez seguida, Yaya iguala o ganês Abedi Pelé (1991/92/93) e o camaronês Samueal Eto'o (2003/04/05).
O Al Ahly, do Egito, foi considerado o time do ano pela CAF, enquanto o atacante Mohammed Aboutrika, do mesmo time, levou o prêmio de melhor jogador atuando na África. O comandante da seleção nigeriana, Stephen Keshi, foi eleito o melhor treinador de 2013.
Houve, ainda, a escolha da seleção do ano entre os jogadores nascidos no continente africano. A equipe foi formada por Vincent Enyeama; Ahmed Fathi, Fari e Kevin Constant; Jonathan Pitroipa, Obi Mikel, Yaya Toure, Emmanuel Emenike; Mohammed Aboutrika, Asamoah Gyan e Pierre-Emerick Aubameyang
Guilherme H.Teixeira 

Criança Africana dançando

BIG FIVE

O rand é a moeda da África do Sul, criada em 1961, com a imagem de Jan van Riebeeck, o primeiro administrador da cidade do cabo. Em 1990, as notas foram redesenhadas com as imagens dos cinco animais mais difíceis de serem caçados, conhecidos como Big Five, termo utilizado por caçadores.
A nota mais alta, de 200 rands, traz a imagem do leopardo. A célula de 100 rands exibe o búfalo, a de 50 mostra o leão, o elefante aparece de 20 rands e o rinoceronte está na nota de 10 rands.



Nomes: Ana Luiza Werner Matoba
                                                                    Gabriel Meurer de Oliveira
13/08/2014



África do Sul acumula estádios sem utilidade após Copa

Estruturas construídas para o evento não fizeram o futebol decolar no país

Por: Abner Camaçari    N: 01
Lucas Kallel     N: 27   

África do Sul acumula estádios sem utilidade após Copa Pedro Rockenbach/Agencia RBS
Green Point é o exemplo mais evidente de "elefante branco"Foto: Pedro Rockenbach / Agencia RBS
Com vista para a turística Montanha da Mesa e cercado por um parque à beira do Atlântico, o belíssimo estádio de Green Point se tornou cartão postal da Cidade do Cabo e o principal elefante branco da Copa. Erguido a um custo de quase R$ 1 bilhão aos cofres públicos, além de passar boa parte do ano absolutamente vazio e sem uso, ainda causa um prejuízo de R$ 10 milhões anuais somente em manutenção.
No final do ano passado, a prefeitura da Cidade do Cabo chegou a considerar a possibilidade de demolir a construção a um custo de R$ 4 milhões, porém acabou desconsiderando a ideia e hoje busca soluções para tornar o estádio viável economicamente.
O exemplo da Cidade do Cabo não é o único caso de desperdício de dinheiro entre as arenas erguidas na África do Sul para o Mundial de 2010. Em Durban, o gigante Mosses Mabhida não atrai público o suficiente com o futebol do time local AmaZulu. Para tentar compensar gastos com manutenção, o estádio é usado para shows e feiras. Além disso, de segunda à sexta, as portas ficam abertas para o público que deseja pular de bugee jump.
No Nelson Mandela Bay, construído na cidade de Porto Elizabeth, a realidade não é muito diferente. Tendo recebido menos de 20 jogos de futebol desde o fim da Copa do Mundo de 2010, a administração do estádio vende o local como o "salão perfeito para a sua festa de casamento" e já sediou quase 60 eventos privados nos últimos quatro anos.
Para o economista e urbanista Pillay, a atual realidade dos estádios sul-africanos não será necessariamente o futuro do Brasil.
— Os brasileiros são grandes fãs do esporte, não acho que as arenas ficarão vazias. Aqui na África do Sul o futebol nacional não tem tanta força. Tirando Soccer City, os estádios se mantém hoje por causa do rúgbi — diz se referindo ao Loftus Versfelf, de Pretória, e ao Ellis Park, em Joanesburgo, que também são palco para partidas de rúgbi, uma das grandes paixões da nação.
Soccer City ajudou a desenvolver SowetoModernizado para a Copa do Mundo de 2010, Estádio Soccer City custou mais de R$ 700 milhões à província de Gauteng. Mas entre a manada de elefantes brancos que hoje assombram o país, talvez seja a única construção que compensa o gasto de milhões. Apesar de não conseguir se sustentar somente com jogos de futebol e também precisar se render a shows privados e partidas de rúgbi, os investimentos resultaram no desenvolvimento da área de Nasrec.
De acordo com relatório do governo municipal, as autoridades viram a Copa do Mundo como uma oportunidade de "restabelecer a região economicamente, socialmente e ambientalmente". Antes do Mundial, Nasrec era abandonada. Hoje, tem parques, postos de gasolina, avenidas e um anfiteatro que abriga até 500 pessoas.
Localizado às margens da township de Soweto, que abriga 40% da população de Joanesburgo, o estádio também garantiu uma melhoria no acesso ao transporte público e hoje facilita a locomoção dos moradores.
Futebol não evoluiuMais de uma década desde o fim do apartheid, e o futebol ainda é considerado um "esporte de negros" na África do Sul.
— Achei que a Copa fosse mudar um pouco essa realidade, já que brancos, negros e mulatos se uniram para torcer. Mas quando o evento acabou, a união terminou junto — reclama Thabo DladlaDladla, diretor e fundador de um programa que oferece aulas de futebol para jovens e crianças carentes.
Escritor do livro "Desenvolvimento e Sonhos: a legacia urbana da Copa", o economista sul-africano Udesh Pillay concorda e afirma que faltou planejamento do governo.
— O Departamento de Esportes e Recreação deveria ter criado projetos para manter esse amor pelo futebol vivo — explica.

Diversidade Musical Africana



Música Africana
A África é um continente com um leque enorme de diversidade étnica, cultural e linguística. Uma descrição geral da chamada música africana não seria possível dada a quantidade e variedade de expressões. No entanto, existem semelhanças regionais entre grupos desiguais, assim como as tendências que são constantes ao longo de todo o comprimento e a largura do continente africano.
A música da África é tão vasta e variada como as muitas regiões, nações e grupos étnicos do continente. Embora não haja distintamente música pan-africana, não são comuns formas de expressões musicais, especialmente no interior das regiões.
A música do Norte de África e partes da região do Saara, têm uma ligação à música do Leste da Europa mais que da metade da África sub-saariana. Além disso, a música e a dança da diáspora africana (música da América Latina e Caribe), como a rumba, salsa, assim como a música dos Afro-americanos, foi inspirada nas várias tradições africanas levadas pelos escravos transferidos a diferentes pontos do mundo.

Ficheiro:Handdrumming.jpg
A percussão é significante em toda a África.
Carolina Perosso nº 12 e Letícia Vacker nº25

                                              Ebola 


            Surto de ebola em partes da África é considerado fora de controle e o maior da história.


    O número de mortos no pior surto de Ebola já registrado atingiu  1.779, depois que mais 52 pessoas morreram em três dias até 9 de agosto, em três países da África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde. Em quatro meses, o surto de Ebola que surgiu em Guiné já se espalhou para dois países vizinhos, Libéria e Serra Leoa.
    O maior número de mortes recentes foi na Libéria, onde 29 pessoas morreram, seguido de Serra Leoa (17) e Guiné (6), disse a OMS em um comunicado em seu site. O número total de casos subiu para 1.848, acrescentou.
"Há um movimento constante e intenso de pessoas cruzando fronteiras nesta região e os casos estão se espalhando rapidamente para mais províncias e países", explicou Lugli, diretor de operações do MSF na Suíça.
A doença já se alastrou para mais de 60 localidades diferentes na África Ocidental e ainda não atingiu seu pico.
Segundo a organização, os países afetados devem tomar todas as medidas possíveis para conter a epidemia, concentrando esforços nas fronteiras e aeroportos.  — A epidemia de ebola é a mais importante e a mais grave em quatro décadas — destacou em entrevista coletiva a diretora geral da OMS, Margaret Chan, que teve orientação de 20 especialistas.
        A OMS realizou uma reunião de emergência sobre o surto, no encontro, as autoridades concordaram em ampliar a coordenação e monitoramento da doença, com foco nas regiões fronteiriças. Para isso, a OMS anunciou a criação de um centro regional de apoio técnico em Guiné.
No entanto, a organização ainda não prescreve nenhum tipo de restrição a viagens para a África Ocidental ou entre países da região.

 Segue abaixo link do documentário sobre a doença:





Natália Aires Lorena nº30
Bruno Aiello Vaciloto nº09          3ºA


Unicef Duas em cada cinco crianças viverão em África em 2050

Unicef Duas em cada cinco crianças viverão em África em 2050

Duas em cada cinco crianças viverão em África nos próximos 35 anos, estima um relatório da Unicef, que, por isso, apela ao investimento na geração mais nova do continente.
MUNDO
Duas em cada cinco crianças viverão em África em 2050
Lusa
"As elevadas taxas de fecundidade e o número crescente de mulheres em idade reprodutiva significam que, ao longo dos próximos 35 anos, perto de dois milhões de bebés vão nascer em África", realça o "Geração 2030/Relatório sobre África", apresentado hoje em Joanesburgo, na África do Sul.
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As projeções da agência das Nações Unidas para a infância apontam para que, em 2050, cerca de 40 por cento de todos os nascimentos venham a registar-se em África, onde o número de crianças chegará perto dos mil milhões.
"O futuro da humanidade é cada vez mais africano", constata a Unicef, classificando o previsível "aumento sem precedentes da população infantil" como "uma oportunidade única" para os responsáveis políticos definirem "uma estratégia de investimento centrada na criança", que se traduza em "benefícios" para África e o mundo.
Em 2015, mais de metade da população de 15 países africanos terá menos de 18 anos, incluindo Angola (54 por cento) e Moçambique (52 por cento).
O relatório chama a atenção para a Nigéria, onde já se verifica o maior número de nascimentos do continente e que, segundo as estimativas, em 2050, "contabilizará quase dez por cento dos nascimentos a nível mundial".
A população nigeriana será 2,5 vezes maior, devendo atingir os 440 milhões de habitantes em 2050, e os menores de 18 anos aumentarão de 93 para 181 milhões.
Dos 54 países africanos, a Nigéria é o exemplo mais relevante, porque representa 16 por cento da população regional, mas todo o continente está em transição demográfica.
Moçambique está também no "top ten" dos países que, até 2050, mais contribuirão para o aumento populacional em África, devendo crescer em 33 milhões de habitantes. Os atuais 14 milhões de crianças do país lusófono aumentarão em 11 milhões.
A urbanização crescente do continente fará com que a maioria dos africanos viva em cidades, antecipa o documento. Se dentro de um ano 40 por cento da população africana habitará em contextos urbanos, essa percentagem deverá aumentar para 60 por cento até 2050.
Em 2015, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe estarão no "top ten" (em 6.º e 8.º lugares, respetivamente) dos países africanos com maior percentagem de população urbana. Cabo Verde será também um dos países africanos mais densamente povoados.
Em comunicado, Leila Gharagozloo-Pakkala, diretora regional da Unicef para a África Oriental e Austral, espera que estas projeções sirvam de "catalisador para um debate internacional, regional e nacional sobre as crianças africanas".
Isto porque, sublinha, "investindo nas crianças de hoje -- na sua saúde, educação e proteção" traria "vantagens económicas" a um continente onde, "apesar da melhoria", ocorrem "metade de todas as mortes infantis do mundo".
Em África, uma em cada onze crianças morre antes dos cinco anos, taxa 14 vezes superior à média dos países de rendimento elevado, recorda a Unicef, estimando que, a manter-se este panorama, a mortalidade infantil "pode subir para próximo dos 70 por cento" em 2050.
"As alterações demográficas profundas pelas quais a população de crianças africanas vai passar estão entre os problemas mais importantes que o continente enfrenta", conclui o relatório. "Se o investimento nas crianças africanas não for considerado prioritário, o continente não conseguirá aproveitar plenamente esta transição demográfica", alerta Manuel Fontaine, diretor regional da Unicef para a África Ocidental e Central.

http://www.noticiasaominuto.com/mundo/261741/duas-em-cada-cinco-criancas-viverao-em-africa-em-2050


Caio Henrique Proença        3°A 
Guilherme Augusto
Luana Oliveira 

Vamos dar valor no que temos





por: Renato Augusto

Duas em cada cinco crianças viverão na África em 2050

Publicação: 12/08/2014 08:55 Atualização:

Duas em cada cinco crianças viverão na África nos próximos 35 anos, estima relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que, por isso, apela por investimentos na geração mais nova do continente.
“As elevadas taxas de fecundidade e o número crescente de mulheres em idade reprodutiva significam que, ao longo dos próximos 35 anos, perto de 2 milhões de bebês vão nascer na África”, destaca o documento  Geração 2030/Relatório sobre África, apresentado hoje (12) em Joanesburgo, na África do Sul.
As projeções do Unicef mostram que, em 2050, cerca de 40% de todos os nascimentos devem ocorrer na África, onde o número de crianças chegará perto de 1 bilhão.
“O futuro da humanidade é cada vez mais africano”, destaca o Unicef, classificando o previsível aumento sem precedentes da população infantil como oportunidade única para os responsáveis políticos definirem "uma estratégia de investimento centrada na criança”, que se traduza em benefícios para África e o mundo.
Em 2015, mais de metade da população de 15 países africanos terão menos de 18 anos, incluindo Angola (54%) e Moçambique (52%).
O relatório chama a atenção para a Nigéria, onde já se verifica o maior número de nascimentos do continente e que, segundo as estimativas, em 2050 “contabilizará quase 10% cento dos nascimentos em nível mundial”. A população nigeriana será 2,5 vezes maior, devendo atingir 440 milhões de habitantes em 2050, e os menores de 18 anos aumentarão de 93 para 181 milhões.
Dos 54 países africanos, a Nigéria é o exemplo mais relevante, porque representa 16% da população regional, mas todo o continente está em transição demográfica.
Moçambique está também entre os países que, até 2050, mais contribuirão para o aumento populacional na África, devendo crescer em 33 milhões de habitantes. Os atuais 14 milhões de crianças do país lusófono aumentarão em 11 milhões.
A urbanização crescente do continente fará com que a maioria dos africanos viva em cidades, antecipa o documento. Se dentro de um ano, 40% da população africana habitarão em contextos urbanos, esse índice deverá aumentar para 60% até 2050.
Em 2015, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe estarão em sexto e oitavo lugares, respectivamente, entre os países africanos com maior percentual de população urbana. Cabo Verde será também um dos mais densamente povoados.
Em comunicado, Leila Gharagozloo-Pakkala, diretora regional do Unicef para a África Oriental e Austral, espera que as projeções sirvam de “catalisador para um debate internacional, regional e nacional sobre as crianças africanas”. Isso porque, segundo ela, o investimento nas crianças de hoje – na sua saúde, educação e proteção -  traria vantagens econômicas a um continente onde, apesar da melhoria, ocorre metade de todas as mortes infantis do mundo.
Na África, uma em cada 11 crianças morre antes dos 5 anos, taxa 14 vezes superior à média dos países de rendimento elevado, lembra o Unicef, estimando que, a manter-se esse panorama, a mortalidade infantil “pode subir para próximo dos 70% em 2050.
“As alterações demográficas profundas pelas quais a população de crianças africanas vai passar estão entre os problemas mais importantes que o continente enfrenta”, mostra o relatório. “Se o investimento nas crianças africanas não for considerado prioritário, o continente não conseguirá aproveitar plenamente essa transição demográfica”, alerta Manuel Fontaine, diretor regional do Unicef para a África Ocidental e Central.
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/mundo/2014/08/12/interna_mundo,521966/duas-em-cada-cinco-criancas-viverao-na-africa-em-2050.shtml
Guilherme H.Teixeira ;)

Acidentes do laboratório de Porton Down- O Começo da Ebola

Acidentes do laboratório de Porton Down- O Começo da Ebola [TeoriaC]

Por: Lucas Kallel    Nº27
Abner Camaçari    N°01
Cultura Africana

A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas fazem seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, esses transmitiram vários costumes como: Capoeira, Candomblé, Culinária, etc.



Trajes Africanos

São marcas da identidade de cada grupo.
Os povos do continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as identidades de seus devidos grupos. 
Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado diferente. 
A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes substituída por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus. 


    
                                                                                 Por: Barbara Bannwart - Nº 07
                                                                                        Alexia Carmo        - Nº 04 
                                                                                                                                                                                 

Canadá vai fornecer vacina experimental contra Ebola para a África

O Canadá vai doar uma pequena quantidade de uma vacina experimental contra o Ebola desenvolvida em seu laboratório estatal à Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso na África, afirmou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (12).

A decisão de doar a vacina foi tomada depois que a OMS disse nesta terça-feira que era ético oferecer medicamentos não testados para pessoas infectadas pelo vírus.
O governo canadense vai doar entre 800 a 1.000 doses da vacina, com o número final dependendo da quantidade que Canadá reterá para pesquisa e ensaios clínicos. O governo também vai manter um pequeno volume caso seja necessário usar no mercado interno.
A ministra da Saúde, Rona Ambrose, disse que ofereceu a vacina à diretora-geral da OMS, Margaret Chan.
Os EUA também trabalham em uma vacina, e a OMS e os governos envolvidos discutem o possível uso na África, disse à Reuters o vice-chefe de saúde pública da Agência de Saúde Pública do Canadá, Greg Taylor, em uma entrevista antes do anúncio canadense.

"Vemos isso como um recurso global, algo que temos de colocar sobre a mesa global para dizer... como podemos fazer melhor uso desse recurso? Estamos tentando fazer isso o mais rápido possível", disse Taylor, falando de Ottawa.O Canadá tem apenas cerca de 1.500 doses da vacina para animais, que inventou há alguns anos, e precisaria de quatro a seis meses para produzir uma grande quantidade, disse. A vacina do governo é um produto separado do tratamento que está sendo desenvolvido pela farmacêutica canadense Tekmira Pharmaceuticals.

O surto de Ebola é o maior e mais mortal do mundo. Até o momento, 1.013 pessoas morreram, a grande maioria em Guiné, Libéria e Serra Leoa.
A vacina canadense, que a agência licenciou para comercialização à empresa norte-americana BioProtection Systems, uma unidade da Newlink Genetics, provou ser eficaz em animais, mas nunca foi testada em seres humanos, disse Taylor.
Na semana passada, a NewLink afirmou que a BioProtection tem um contrato com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos para que sejam realizados estudos a fim de desenvolver testes da vacina.
Rafa      n°32